A Fortaleza de Maputo (também conhecida como fortaleza ou praça de Nossa Senhora da Conceição) é, provavelmente, o monumento mais visitado de Maputo. A sua origem remonta a 1721, ano em que aqui chegou uma expedição holandesa e que neste local construiu um forte pentagonal em madeira. Depois, numa sucessão de destruição/reconstrução, vieram piratas ingleses, forças austríacas, até que em 1781 foi tomado pelos portugueses... mas ainda não ficou por aqui... Em 1796 o pequeno forte foi conquistado, saqueado e incendiado por corsários franceses... Em 1799 o portugueses retomam a sua posição na área, mas só em 1805 foi aqui construída uma pequena habitação fortificada para quartel de tropa e feitoria. Esta construção foi-se degradando, vindo em 1946 a ser construído no local o forte com o aspecto que ainda hoje mantém. Depois de ter sido o Museu Histórico de Moçambique, passou, após a independência, a ser o Museu de História Militar.
A entrada principal
Da porta acima, para o jardim em frente à fortaleza, os vendedores de recordações (
não é permitida a sua entrada na fortaleza) e a árvore onde, segundo a tradição, os vátuas enforcaram em 1883 0 governador Dionísio Ribeiro.
Duas vistas da entrada lateral
Em dia de grande afluência de turistas (
nessa manhã tinha chegado um navio cruzeiro), a estátua de Mouzinho de Albuquerque, que antes da independência estava colocada em frente à Câmara Municipal.
Num outro dia sem turistas...
A muralha, os canhões e os dois prédios que "marcam" a praça 25 de Junho (
antiga 7 de Março).
Duas vistas gerais... com e sem turistas.
Vista para parede onde foram colocados os painéis de bronze (
cenas da guerra com os vátuas e a prisão de Gungunhana), que existiam no pedestal da estátua de Mouzinho de Albuquerque, e do painel cerâmico fruto de uma acção de cooperação da Cooperativa Árvore do Porto e da Direcção da Cultura da Universidade Eduardo Mondlane.
De mais perto o painel cerâmico e...
...os painéis de bronze.
A estátua de António Enes
A muralha, os canhões e o
Maputo Shopping Centre ao fundo.Dentro das construções laterais, a urna com os restos mortais de Gungunhana (
trazidos dos Açores para aqui) e...
...uma sala interior.